a tela branca no editor de texto prenuncia a aurea plena da superfície transcedente na esfera amalgamada do infinito. 1,2,3, 758, 1589, 2222. paro, penso e sigo pela estrada semi-árida - quase inóspita - e ríspida das falácias em que se encontra a resplandecente ira algébrica dos renascentistas mostrando aquilo que não me é, se é que um dia já me foi. neste momento encontro meu próprio eu de mim mesmo - enquanto um espiral retangular me envolve como um magnífico nêutron em frente ao espelho reluzente de cetim, aço e cobre. é então que percebo a teoria cosmológica das cores, formas e calendários. é então que ouço o meu eu, não-eu, não, eu-não eu e me pergunto: oi?
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4 comentários:
lucas com a camiseta dos strokes!
yeah!
Qual droga você usa?
Só pra saber...
Caraio miguxio, cê tá mó noião da porra hein.
oi?
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