pelo que a clarah averbuck escreveu hoje no blogue dela, parece que o vanguart foi mesmo barrado na imigração de londres. não sei o porquê, mas isso não é assim tão difícil de entender. difícil é entender o critério deles. quando fui, entrei numa boa, apesar das perguntinhas chatas how much money do u have, why are u here, how much time will u spend here, bla bla bla. acho tudo isso muito estranho. conheço pessoas que foram barradas, algumas delas presas. um amigo bobeou e foi sem a documentação. outro foi com tudo certinho e mesmo assim parece que não foram com a cara dele.
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não sei a situação do vanguart, mas poxa, eles estavam com show marcado pra hoje, junto com o lançamento do livro da clarah (cat life) no pub buffalo (259 upper street). e outra, eles tinham vindo direto da alemanha, onde tocaram no popkomm. e outra (2). pelo que sei parte da turnê tinha sido bancada pela prefeitura de cuiabá, ou seja, tudo certinho...
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bom, agora é esperar pra ver o que acontece e torcer pra que as coisas se acertem por lá.
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UPDATE: e-mail do vocalista hélio flanders explicando o ocorrido. (roubado do blog do big eye)
“Chegamos na Alemanha e fomos incrivelmente bem recebidos. Todos os oficiais da imigração puxavam conversa quando sabiam que éramos brasileiros e que tocaríamos na Popkomm, a maior feira de música do país.
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Ontem (14) partimos de Berlin para a Inglaterra, onde chegamos no aeroporto e fomos imediatamente interceptados por oficiais não muito simpáticos mas logicamente muito polidos. Fomos entrevistados e tivemos as malas revistadas, nada incomum.
Ontem (14) partimos de Berlin para a Inglaterra, onde chegamos no aeroporto e fomos imediatamente interceptados por oficiais não muito simpáticos mas logicamente muito polidos. Fomos entrevistados e tivemos as malas revistadas, nada incomum.
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Depois tivemos que esperar quase uma hora e fomos levados, nós 5 mais nosso agente artístico Glauber Amaral, para uma sala fechada onde nos ficharam e tiraram nossas impressões digitais. De lá, partimos pra uma sala onde começaram a nos entrevistar, um a um, até o limite de nossa paciência e bom senso, e depois de quase cinco horas esperando por uma resposta que eles insistiam ser “50%” de chances de entrar no país, simplesmente dissemos que queríamos voltar para Berlin e que não queríamos passar mais um segundo sequer naquele país.
Depois tivemos que esperar quase uma hora e fomos levados, nós 5 mais nosso agente artístico Glauber Amaral, para uma sala fechada onde nos ficharam e tiraram nossas impressões digitais. De lá, partimos pra uma sala onde começaram a nos entrevistar, um a um, até o limite de nossa paciência e bom senso, e depois de quase cinco horas esperando por uma resposta que eles insistiam ser “50%” de chances de entrar no país, simplesmente dissemos que queríamos voltar para Berlin e que não queríamos passar mais um segundo sequer naquele país.
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Logicamente depois disso, fomos recusados e escreveram algo como “Entrada Negada” em nosso passaporte.
Logicamente depois disso, fomos recusados e escreveram algo como “Entrada Negada” em nosso passaporte.
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A razão foi que precisaríamos de visto de trabalho para tocar, mesmo não recebendo para tocar (como foi o caso). O sentimento foi simplesmente de visitar um lugar muito hostil e de ter vontade de sair de lá o quanto antes. Vimos vietnamitas sendo algemados, mal tratados, foi tudo muito chocante, embora tenham nos tratado muito bem. Apenas dissemos “Sorry, não queremos estar no seu país. Se soubessemos que teríamos que esperar quase 7 horas pra ter uma resposta sobre poder entrar ou nao, jamais teríamos pisado aqui”. De manhã chegamos em Berlin onde um oficial da Polícia alemã nos recebeu e perguntou o que havia acontecido. Quando lhe contei, ele simplesmente me olhou e disse: “Eu te aconselharia a visitar toda a Europa, exceto AQUELE país, porque eles não sabem como tratar pessoas por lá”. Então agora o Vanguart pensa um milhão de vezes antes de voltar.”
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Hélio Flanders.
A razão foi que precisaríamos de visto de trabalho para tocar, mesmo não recebendo para tocar (como foi o caso). O sentimento foi simplesmente de visitar um lugar muito hostil e de ter vontade de sair de lá o quanto antes. Vimos vietnamitas sendo algemados, mal tratados, foi tudo muito chocante, embora tenham nos tratado muito bem. Apenas dissemos “Sorry, não queremos estar no seu país. Se soubessemos que teríamos que esperar quase 7 horas pra ter uma resposta sobre poder entrar ou nao, jamais teríamos pisado aqui”. De manhã chegamos em Berlin onde um oficial da Polícia alemã nos recebeu e perguntou o que havia acontecido. Quando lhe contei, ele simplesmente me olhou e disse: “Eu te aconselharia a visitar toda a Europa, exceto AQUELE país, porque eles não sabem como tratar pessoas por lá”. Então agora o Vanguart pensa um milhão de vezes antes de voltar.”
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Hélio Flanders.
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7 comentários:
não gosto dessa banda...
...anyway...
Tadinhos...
E o bolo?
os meninos do vanguart foram barrados na imigração e você vem me cobrar bolo? tsc tsc tsc.
;-P
que bolo?
Um bolo aí que o Lucas tá regulando, de chocolate.
Então, eu não são tão amiga assim dos caras da banda, e acho que um bolo me ajudaria a similar melhor essa história.
Por isso faça qualquer coisa para não ir para as estranja curto meu Brasil Brasileiro, aqui tudo que preciso, musica, futebol, mulheres lindas maravilhosas, tem carnaval em partido alto, tem carnaval com batida de axé e frevo em tão não saio do Brasil nem pau Juvenal. passei aqui no seu blog Gostei coloquei no favoritos
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