- Será que as redes sociais com limitações no número de caracteres, como o twitter, vão determinar uma nova estética na literatura?
- Como é possível haver poesia ou narrativa em 140 caracteres?
Com a proliferação dos blogs, tem-se criado certa “cultura de leigos”, em que a palavra de especialistas em literatura tem o mesmo valor que a de alguém que nunca leu um cânone, por exemplo. Vocês concordam com isso? Acham isso bom ou ruim para a literatura atual? - Muita gente diz que não usa e-books porque não gosta de ler na tela. Por que isso ocorre com tanta frequência? O que muda da relação leitor – impresso para a relação leitor – pixels?
- A internet tornou obsoleta a lei de direitos autorais?
- É possível proteger o conteúdo de um site de utilização indevida? É benéfico fazer isso?
Estas foram algumas das perguntas que ajudei a responder (ou a problematizar) na FLAP 2010, que ocorreu entre os dias 7 e 11 de outubro. Fui convidado pela organização do evento (e aceitei, obviamente) para debater virtualmente "Literatura e Novas Mídias" com um pessoal incrível. Durante os dias do evento, os participantes puderam conversar sobre este e outros temas como Literatura em tempos de imagem, barreiras entre leitor e público, os livros importantes que não lemos, crítica, etc. Entre os convidados, Xico Sá, Márcia Tiburi, Rodrigo Capella, Andrea Catropa, Ana Rusche e dezenas de pessoas interessadas em apontar, ou pelo menos tentar saber quais são, os rumos da nova literatura, se é que existe uma nova literatura...
Pra saber mais sobre o que rolou entre lá no Blog da FLAP.
Aqui você pode ler a matéria que saiu na Folha de S. Paulo e uma entrevista com a querida Maiara Gouveia, curadora do evento!
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário