eu, todo trabalhado na pseudagem
vivi, nara, pvetc, rubinhovitti, mariana_pseuda e celina (sem cabeça) não necessariamente nesta mesma ordem
can´t read my poker face? (@pvetc, @rubinhovitti, @mariana_pseuda)
no canto de cá, um intruso. no meio, celina. no canto de lá, @anaprado e @delira
o festival planeta terra aconteceu no dia 7 de novembro, mas só agora deu vontade de escrever sobre ele, então vamos lá pro resumo do resumo do resumo.
diferentemente das outras duas edições, realizadas na vila dos galpões, este foi no playcenter. ótima mudança! primeiro porque é próximo ao metrô e depois porque o público tinha a opção de 'brincar' no intervalo entre um show e outro ou mesmo durante as apresentações.
não teve fila pra entrar, nem pra sair e os preços de comidas e bebidas não estavam assim tão altos. apresentações pontualíssimas, como de costume e coca-cola zero grátis pra galere o/
sobre as atrações que vi:
móveis coloniais de acaju
amo essa banda que quase todos os meus amigos odeiam. eles cantam bem, tocam bem, tem letras ótimas e ainda ganham a simpatia do público já nos primeiros minutos de apresentação. a última música, por exemplo (copacabana) eles tocaram lá embaixo no meio do povo...
copacabana club
minha primeira impressão era ruim, pelos videos que tinha visto e pelo disco baixado da internet. tanto que quando eles começaram a tocar eu estava indo pela segunda vez ao looping e na subida da montanha russa é que senti vontade de acompanhar o show... valeu a pena.
primal scream
não é das minhas bandas favoritas, mas gosto do humor e de todo aquele lance eletrônico no rock do grupo. bom.
sonic youth
a melhor banda, o melhor show, o melhor tudo. e olha que nem sou fã, apesar de ter ido praticamente só pra vê-los. kim gordon loucona rodopiando no palco me deixou em transe. apesar de tocarem muitas músicas do disco recente - que não gosto, the eternal, a apresentação foi marcante. de chorar, sem brincadeira.
(vovô) iggy pop & the stooges
o gosto, mas senti que era meio que uma obrigação ver pelo menos um trecho do cara que é a personificação do indierock e influência mundial no estilo. todos que estavam comigo SÓ queriam vê-lo, mas depois de conferir as duas primeiras músicas (missão cumprida!) fugi pro outro palco pra acompanhar os...
ting tings
pois é. eu precisava ver a primeira apresentação deste duo no brasil. por terem apenas um disco lançado (we started nothing, 2008) o show foi curtíssimo e muito bom. a maioria das críticas apontaram que os hits só funcionam nas pistas, mas discordo. eles não são djs, oras, são uma banda...
depois ainda fiquei ouvindo os sets alive do etienne de crécy (impressionante) e do anthony rother (totalmente dispensável). como sempre rolam os arrependimentos de não ter visto alguma coisa (mal de todo festival) e desta vez só lamento não ter visto metronomy...
postei alguns videos nos posts abaixo, mas caso queira ver fotos, artigos, resenhas e críticas você encontra no site do festival, mas recomendo com força os textos do
move that jukebox.
(é preciso registrar o encontro com as tops michele ferraresso e joana fry e outros colegas com quem esbarrei pelo caminho e agradecimento especial à futura atriz de malhação didi souza, que gentilmente cedeu seu ingresso...)
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