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segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

das coisas grandes de itu e as fotos

queria falar mal do trampo, mas não vou fazer isso. primeiro porque acho muita sacanagem e falta de bom senso. apesar de achar que está na hora de mudar, alçar novos vôos e bla bla bla, creio que o caminho não é este. e segundo porque, se não fosse por ele eu estaria cheio de dívidas.

mas..... espere um minuto.... eu estou cheio de dívidas...

by the way, o que queria dizer é que precisei ir pra itu fazer umas fotos.

sabe o corinthians? aquele time bom, organizado e tal? então. fui lá na concentração deles acompanhar uma ação. já conhecia o pessoal de lá, o 'elenco' e tal, mas foi bacana.

mas o legal mesmo foi o almoço no centro da cidade e a voltinha na praça.

sim, porque se você for pra itu e não ver o orelhão gigante, o sorvete gigante, o lápis gigante, o farol gigante.... você não foi à itu.

então lembrei que não tirei fotos e que, hoje em dia, se você vai a qualquer lugar e não tira fotos, você não foi.
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7 comentários:

Anônimo disse...

ah...nao eh assim tbm....ate foi, so nao terá provas para apresentar aos amigos...rs
mas eh tao bom qto, afinal, o lugar fica na sua cabeça. as imagens e lebranças ficam sendo so suas e essas são as melhores lembranças, afinal, nao ter de relaciona-las a alguem ou a algo as tornam seguras.

adoro.

Anônimo disse...

olá lucas,
gostei daqui também.

espero que volte mais vezes para remexer minhas gavetas. elas estão sempre abertas. não têm chaves.

um abraço,
eduardo

.leticia santinon disse...

Estou surtando com essa história de emprego, dinheiro, dívidas. S-U-R-T-A-N-D-O!

Já pensou uma foto sua no orelhão gigante? Ridículo! Eu iria te socar com toda certeza.

Anônimo disse...

hahahahahaha."hoje em dia, se você vai a qualquer lugar e não tira fotos, você não foi" Adorei isso!!

Anônimo disse...

Não tenho memória, por isso fotografo. Adoro fotos, retardam meu esquecimento. Registro e me divirto. Diante da câmera finjo uma coragem que não tenho. Gosto do inusitado registrado, nem sempre o belo. Por isso, às vezes, pego da máquina e maquino enquadramentos, ângulos, campos, contracampos, tudo em profundidade. Dirijo, reclamo, converto figurante em ator, ensino para alguns a arte da dissimulação. Não sofre do pudor de manipular o captado, eu "um grande mentecapto". Há quem odeie minha "possessividade". Ficam furiosos. Devo conter ímpetos e ser mais maleável, doméstico? Leal (a mim mesmo) ou ma(leá)vel? Já disse outras vez que as câmeras digitais registram um passado a cada dia mais bonito. Não lamento a imagem. [Uns lamentam: antes as fotografias eram reveladoras, hoje já nem são reveláveis]. Sou dos que gostam dos instantâneos pelo prazer apenas de querer melhor guardá-los. Por vezes sinto falta de não ter tido uma câmera quando era noite, chovia e "tudo era incerto" sob o teto do MASP.

Eis aqui meu novo endereço (ainda estou arrumando a casa):

http://polaroidespanoramicas.blogspot.com/

Anônimo disse...

P.S.: Odiei o excesso burocrático para aceitar um comentário lá no Brevíssimo, tentei postar três vezes, não volto mais.

.lucas guedes disse...

eu acho meio ridículo essas fotos em pontos turísticos, mas tem lá seu grau de diversão, vai!

eduardo, o primero.. é tudo isso mesmo que vc disse. a fotografia é uma das melhores invenções. o vídeo é massa, mas a foto tem essa coisa de registro mesmo... e de arte também...

já mudei o sistema de comentários do BREVÍSSIMOS, realmente estava um porre pra comentar lá.

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